quarta-feira, 6 de julho de 2011

O conto que não se gostaria de contar.

              Havia um reino onde tudo funcionava  bem ; s pessoas levavam suas vidas normalmente e,de um maneira ou de outra ,todos eram felizes.
                Embora tudo estivesse na sua  normalidade ,havia um súdito que sempre criticava o rei da época ,e,sob o manto de homem bom,se dizia justo e se colocava sempre ao lado dos trabalhadores.
              Então ,chegou o dia em  que,não se sabe como (o destino ás vezes nos prega peças),este súdito tornou -se rei. No entanto ,este rei,ao invés de defender seu povo,esqueceu de onde viera e tornou-se um crudelíssimo tirano.
              Seus súditos responsáveis pela saúde da população foram desprezados,quando pediram seus mínimos direitos e suas reivindicações foram totalmente ignorados.
               Do mesmo modo, os súditos  que cuidavam da educação das crianças do lugar,os quais transformavam o deserto e a aridez do analfabetismo em jardins férteis e florido do aprendizado,quando reivindicaram seus direitos,foram igualmente menosprezados.
                O rei,na expressão mais cruel da tirania e contrário á saúde e á educação ,abandona seus posto e viaja para outros reinos distantes,totalmente alheio ao sofrimento de seu povo,deixando seus súditos e seu reino abandonados á própria sorte.
               Em suas constantes viagens,o rei possivelmente nem se lembra mais do discurso que usava antes de ser rei; provavelmente não se lembra mais que se colocava ao lado dos trabalhadores e de suas reivindicações-e que este talvez tenha sido o principal motivo de ter conseguido realizar seu sonho:iludindo seus iguais.
               Este é um conto que preferiria não contar,porém ,infelizmente ,este reino existe:é Joinville
Mara Rúbia Marques 
Rodrigues , advogada,Joinville
jornal:Noticias do dia

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